ONU pede rapidez em investigações sobre mortes em protestos em Angola
Luanda - Manifestações desta semana tiveram pelo menos 22 mortos; comunicado menciona violações de direitos humanos associadas aos protestos; relatos apontam a detenção de mais de 1 mil pessoas nos protestos.
Fonte: ONU
O Escritório de Direitos Humanos da ONU pediu que as autoridades angolanas “realizem investigações rápidas, completas e independentes” sobre as mortes de pelo menos 22 pessoas, bem como as violações de direitos humanos associadas aos protestos desta semana.
As manifestações contra o aumento dos preços dos combustíveis no país já levaram à detenção de mais de 1 mil pessoas, ressalta um comunicado citando relatos no terreno.
Munição real e gás lacrimogênio
A nota menciona imagens não verificadas sugerindo que as forças de segurança usaram munição real e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes, “o que aponta para um uso desnecessário e desproporcional da força”.
O escritório diz observar ainda que “alguns dos manifestantes recorreram à violência e que vários indivíduos teriam se aproveitado dos distúrbios para cometer atos criminosos, incluindo saques a lojas e vandalismo em diversos locais da capital, Luanda”.
O apelo às autoridades é para que “se abstenham de recorrer ao uso desnecessário ou desproporcional da força para manter a ordem pública”. Outro pedido é que estas possam “garantir o pleno gozo dos direitos à vida, à liberdade de expressão, à reunião pacífica e à associação.”
O comunicado termina com um apelo pela libertação imediata de todos aqueles que possam ter sido detidos arbitrariamente.
O escritório ressalta que todos os manifestantes que vão às ruas para expressar suas opiniões devem fazê-lo pacificamente e “as violações de direitos humanos devem ser investigadas e os autores responsabilizados.”
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