Regresso do comissário Arnaldo Carlos ao Comando Geral da Polícia Nacional? - Pedro Casimiro
Luanda - Na sequência dos tumultos que se registaram nas últimas horas em algumas cidades do país, sobretudo em Luanda, que resultaram em mortes, feridos e destruições de bens públicos e privados, várias vozes acusam a Polícia Nacional, mormente o seu comissário-geral, Francisco Ribas, de ter negligenciado questões importantes como a prevenção.
Fonte: Club-k.net
No espaço público, sobretudo nas redes sociais, assim como em alguns meios ligados à própria corporação, dizem que o comandante Francisco Ribas não tomou, de forma preventiva, as medidas adequadas para proteger os objectivos económicos, nomeadamente grandes superfícies comerciais, lojas e armazéns que foram alvo de assaltos e pilhagens.
Segundo dados fornecidos pela polícia, quase uma centena de estabelecimentos comerciais foram assaltados e pilhados na segunda e terça-feira, causando milhares de prejuízos aos seus proprietários, que correm o risco de encerrar as suas portas e causar o desemprego. De igual modo, foram destruídos meios rolantes públicos e privados.
Diz-se mesmo que avisos não faltaram, o apelos que lhe foram feitos, com a devida antecedência, no sentido de colocar as forças policiais em pontos estratégicos, de forma a impedir ou reduzir no mínimo os actos de arruaça e vandalismo.
Algumas fontes no Ministério do Interior, não só colocaram em causa a competência do actual comissário-geral, Francisco Ribas, a quem acusam de falta de experiência para lidar com as situações complexas, como também de pouco diálogo com os seus companheiros de farda.
As fontes recordam a forma bem-sucedida de como o anterior Comissário-Geral, Arnaldo Carlos, lidava com situações do género. E apontam como um dos exemplos a forma como o comandante Arnaldo, mesmo no momento mais crítico das últimas eleições de 2022, ele soube manter a ordem e a tranquilidade pública. Daí que algumas vozes não se opõem ao seu regresso à liderança da polícia.
De borrada em borrada, está a causar uma forte indignação no seio da opinião pública às recentes declarações de Francisco Ribas sobre o assassinato de uma mulher indefesa por parte de agente da polícia, quando a mesma estava em fuga.
Para os críticos, o comissário-geral da PN não só banalizou a morte da vítima, como também deixou transparecer nas suas declarações infelizes que a mesma se encontrava numa situação de ilegalidade em Angola.
Diante desta mentira descarada, aumenta o número de vozes que pedem o afastamento do comandante Francisco Ribas, estando a “batata quente” nas mãos do Presidente da República.
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