Home Home About Contact
Log in Sign Up Search media
Home About Contact Log in Sign Up Search media
Ligth
Dark
English (United States)
Serbian (Latin, Serbia)
Afghanistan
Aland Islands
Albania
Algeria
American Samoa
Andorra
Angola
Antigua
Argentina
Aruba
Australia
Austria
Azerbaijan
Bahamas
Bahrain
Barbados
Belarus
Belgium
Bosnia
Bulgaria
Cambodia
Central African Republic
China
Croatia
Cyprus
Czech Republic
Egypt
England
Estonia
Faroe Islands
Finland
France
Georgia
Germany
Hungary
Iraq
Ireland
Jamaica
Japan
Luxembourg
Macau
Macedonia
Malta
Mauritius
Moldova
Monaco
Montenegro
Netherlands
Nigeria
Pakistan
Palestine
Philippines
Romania
Russia
Saudi Arabia
Serbia
Slovenia
Spain
Swaziland
Sweden
Syria
Tanzania
Thailand
Turkey
United States
Venezuela
Vietnam
Yemen
Other
Log in Sign Up

Arts
Arts
Autos
Bezbednost
Business
Bussiness
Cars
Economy
Entertainment
Environment
Fashion
Finance
Food
Hardver
Healt
Health
Internet
IT
Jobs
Life
Lifestyle
Magazine
Mobilni
News
News
Opinião
Opinion
Politica
Politics
Politics
Politics
Science
Softver
Sports
Tech
Tech
Technology
Tehnology
TV
Weather
World
Sedma sila

Club - k Angola

CLUB-K.net é um portal informativo angolano ao serviço de Angola, sem afiliações políticas e sem fins lucrativos. Nós Reportamos, Você Decide!
club-k.net
Web, Angola
Subscribe

SINSE ausente caos presente - Jorge Eurico

Luanda - O País esteve à mercê da desordem durante três dias. Manifestações. Saques, confrontos. Mortes. O Serviço de Informação e Segurança do Estado (SINSE) não previu o caos. Estava de férias. Ausente. Falhou. E o País pagou. Foi a falência da segurança do Estado. A inteligência falhou, perderam-se vidas. Houve prejuízo de grande monta. Foram três dias e três noites de Estado ausente, mas com presença de morte e caos. Angola esteve vulnerável. Desprotegida. Só Deus protegeu os seus cidadãos. Todos sabiam que uma “bomba atómica” social podia explodir a qualquer momento. Todos, menos o SINSE. Fonte: Club-k.net A instituição encarregada de antever riscos e neutralizar ameaças à ordem constitucional mostrou-se cega, surda e muda. Falhou redondamente. E, como sempre, ninguém foi responsabilizado. Lavaram as mãos, como Pôncio Pilatos, perante um País a ferro e fogo. Verdade sem protocolo nem paninhos quentes: O SINSE não protegeu a paz. Não antecipou os focos de instabilidade. Não preveniu a escalada da tensão social. E não o fez por falha técnica ou por cálculo político. A inteligência angolana demonstrou falta de lucidez. Ou pior: demonstrou que não serve (mal) os cidadãos, apenas o poder político. A responsabilidade política pelo caos não se esgota no SINSE. Estende-se ao ministro do Interior e ao Comandante-Geral da Polícia Nacional. Foram mais de duas dezenas de mortos, de acordo com dados preliminares de organizações da Sociedade Civil. Vidas que poderiam ter sido poupadas se as forças policiais estivessem devidamente preparadas, coordenadas e instruídas. Não estavam. Foi necessário recorrer às FAA, que patrulharam as ruas de Luanda durante as noites de segunda e terça-feiras e regressaram aos quartéis nas primeiras horas da manhã seguinte. Uma operação que, na falta de melhor termo, mais pareceu improviso do que estratégia. O comunicado do ministro do Interior foi um insulto à inteligência dos cidadãos. Retórica oca. Frases recicladas. Nenhuma explicação sobre as mortes. Zero responsabilidade assumida. Um exercício sonoro de fuga à realidade. Barulho, sem substância. E, mais uma vez, o foco foi desviar a atenção da origem do problema: A profunda crise social, económica e política em que o País está mergulhado. O caos expôs o óbvio: O ministro e o comandante-Geral não estão à altura. São peças decorativas de um sistema que se arrasta, sem respostas nem rumo. E não estão sozinhos. O SINSE falhou. OMinistério do Interior falhou. O silêncio do Presidente da República acentuou ainda mais a sensação de abandono nacional. Há uma cadeia de responsabilidades que a propaganda tenta disfarçar, mas os factos falam por si. A actual equipa económica do Executivo, que alimenta a ilusão de estabilidade enquanto o povo passa fome, também perdeu toda a credibilidade. Das duas, uma: Ou o SINSE enganou o Presidente da República, ou dizem-lhe a verdade e ele escolhe não ouvir. Nesse caso, o problema já não é a Informação. É o poder. O País aguarda um gesto de liderança. Um sinal. Uma palavra. Mas o Presidente está em modo avião. Nenhuma comunicação. Nenhuma visita. Nenhuma presença. O silêncio e a ausência começam a parecer mais do que contenção: Parecem desinteresse perante o próprio Estado angolano. Se quem governa não responde aos cidadãos nos momentos de crise, então não governa. Apenas ocupa o cargo.    

8/1/2025 9:54:38 PM

Read more ->

Dobrodošli na platformu „Globalni medijski internet pregledač“ sedmasila.com
Platforma Sedma Sila je velika online baza newspaper medija iz celog sveta sa tendecijom konstantnog rasta. Projekat je pokrenut u Srbiji 2016 godine od strane nekolicine kreativnih i ambicioznih ljudi. Platforma je na web-u dostupna za sve korisnike internet mreže od Septembra 2020 godine. Stalno radimo na razvoju i i unapređenju jedinstvenog univerzalnog modula koji će biti zajednički za sve online newspaper medije. Trenutno na World Wide Web ne postoji javno dostupna kompletna baza svih medija, uređena tako da korisnicima pruži jednostavan izbor i brz pristup. Vezano za medije, Google, Facebook i ostali pretraživaći nude drugačiji concep baze u odnosu na Sedma Sila. Stalno radimo na poboljšanju funkcionalnosti i dizajniranju platforme. Naša Misija je da medijske informacije dostupne na Webu, prikupimo, kategorijski uredimo i prezentujemo korinicima kroz „Novi Internet Concept“.
Nismo zadovoljni onim što smo uradili. To nas pokreće da nastavimo sa usavršavanjem projekta.

About Privacy policy Terms Contact Advertising

Social network

© 2025 Sedmasila All rights reserved.

Services

REGISTER MEDIA